Resumindo: Se vc é Reszende ou conhece algum Reszende, pode saber: é meu primo(a)!!!
sexta-feira, 18 de julho de 2008
A história dos Reszendes
Como estou numa correria só, mas não queia deixar de postar sobre o Reszendão e a Família Reszende, vou copiar e colar o texto que eu peguei no site.
"Segundo a Genealogista Adriana Fernandes de Rezende, o uso do sobrenome Resende surgiu por volta do ano de 1030, quando Dom Rosendo Hermigiz, bisneto do 6º Rei de Leão, Dom Ramiro II (falecido no ano de 950), se estabelece em Beira Alta, Portugal, nas terras que recebeu do Rei Dom Fernando Magno, por tê-las conquistado dos Mouros. É o primeiro senhor cristão a povoar a região, que recebe seu nome (Rosendo), fundando aí a casa e a quinta do “Paço”, que deu lugar ao povoado. O primeiro a utilizar a forma Resende como apelido, tomando-o do nome do lugar de que era senhor, foi Dom Martim Afonso de Bayão, o de “Resende”, também descendente do Rei Ramiro II. Um de seus descendentes recebeu o Brasão da família.
A Família Resende é uma das mais ilustres e antigas de Portugal e a região de Resende, em Beira Alta, situa-se a 6 km de Lamego e a 315 de Lisboa, segundo a tradição apoiada por Pinto Leal, autor de “Portugal Antigo e Moderno”.
Como a origem do sobrenome é portuguesa, a grafia correta é com “S”, mas aqui no Brasil é grafado também com “Z”, sem que isso signifique família diferente. É, pois, uma questão mais de registro em Cartório.
Por volta de 1720, João de Rezende Costa, que residia na Ilha de Santa Maria, Freguezia de Nossa Senhora das Angústias, Arquipélago dos Açores, foi informado que Portugal estava tentando conseguir povoadores para colonizar o Brasil, pois estava sentindo-se ameaçado pela Espanha, que polemizava a respeito das terras ao Sul do Brasil. E, para isso, estava arrebanhando voluntários, principalmente nas Ilhas dos Açores, já excessivamente povoadas.
Com a recente morte de seus pais, e não vislumbrando chances de se desenvolver lá, pois os bens deixados por eles seriam insuficientes para si e um irmão casado, decidiu vir para o Brasil.
Segundo a autora do livro “Engenho Velho dos Cataguás”, Climéia Rezende Jafet, que romanceia admiravelmente a epopéia de nossa família, uma embarcação partiu rumo ao Brasil, juntando gente de Pico, Fayal e Santa Maria, e nela estavam João e Diogo Garcia, entre muitos outros. Depois de dois meses de viagem, ambos decidiram que iriam para a Comarca do Rio das Mortes, nos sertões de Cataguases.
Desembarcaram no Rio de Janeiro e tomaram o Caminho Novo, atravessaram serras e transpuseram a Mantiqueira. Diogo Garcia estabeleceu-se em um sítio na Freguesia de Nossa Senhora do Pilar (hoje São João Del Rei/MG) e João de Rezende Costa estabeleceu-se na Freguezia de Prados, no território da então Capela de Santo Antônio de Lagoa Dourada – hoje município de Lagoa Dourada que, em 30/08/1911,emancipou-se do de Prados/MG.
Por essa época, faleceu nos Açores, na Ilha de Fayal, vítima de um acidente em pesca de baleias, o amigo de Diogo Garcia, Manuel Gonçalves Correia, o “Burgão”, deixando viúva Maria Nunes.
A viúva e suas três filhas, hoje popularmente chamadas de “As Três Ilhoas”, por influência do amigo Diogo, decidiram vir para o Brasil, e especificamente para as Minas Gerais. E Diogo, ainda muito triste com a morte do amigo, é quem foi ao Rio de Janeiro para receber a família e ciceroneá-la até à região onde estava instalado.
Segundo o pesquisador Dauro José Buzatti, em sua obra “Antigos Povoados de Minas nos Campos das Vertentes”, ali chegaram por volta de 1723. Uma delas, Antônia da Graça, já era casada com Manuel Gonçalves da Fonseca.
A segunda, Júlia Maria da Caridade, casou-se, em 29/06/1724, com Diogo Garcia, e a caçula, Helena Maria de Jesus, morava com esse casal. Foi quando João começou a prestar atenção na menina.
Nas visitas ao amigo Diogo, falava da fazenda que crescia e do nome que lhe daria - “Engenho Velho dos Cataguás” - construída por volta de 1723.
Em seu romance acima citado, Climéia narra que um dia Helena Maria venceu a timidez e perguntou a João o porquê do nome, ao que ele respondeu que havia encontrado, nas terras que comprara e cultivava, duas pedras encaixadas sobre uma maior que tinha a forma de cuia e que imaginou ser um moinho ou engenho para fazer farinha de milho ou de mandioca. Por isso o nome da Fazenda.
Helena começou a admirar aquele homem tão sensível que não se envergonhava disso. Pouco a pouco seu interesse foi crescendo, ao ver a vontade e o vigor com que ele se atirava ao trabalho, ao cultivo da sua terra. E ele, sem notar de imediato, apegava-se à moça loura, cujos olhos verdes lhe passavam doce mensagem de apreço.
E, numa manhã ensolarada, de 03 de outubro de 1726, casavam – se João e Helena, conforme esta certidão:
“Aos 03 dias do mês de outubro de 1726, feitas as denunciações na forma do sagrado concílio Tridentino e não resultando impedimento algum, de manhã, nesta Freguezia Matriz de Nossa Senhora da Conceição dos Prados, em minha presença se receberam com palavras de presente procedendo provisão do reverendo vigário da Vara da comarca, João de Rezende Costa, filho legítimo de Manuel de Rezende e de sua mulher , Anna da Costa, já defuntos, natural da Ilha de Santa Maria, batizado na Freguezia de Assunção, bispado da dita Ilha, com Elena Maria de Jesus, filha legítima de Manuel Gonçalves e de sua mulher Maria Nunes, naturais da Ilha de Faial, batizada na Freguezia de nossa Senhora das Angústias da mesma Ilha. Foram testemunhas o Capitão - Mor, Manoel Gonçalves Viana, Miguel da Costa Pereira , Maria da Assunção e Júlia Maria da Caridade, todos moradores nesta dita freguezia, e logo lhes dei as bênçãos conforme os ritos e serimônias da santa Madre Igreja de que tudo fiz este termo que por verdade assinei dito dia, mês e era ut supra. O vigário José Pacheco Pereira de Vasconcelos”.
Portanto, em 3 de outubro de 1726, surgia a família Rezende no Brasil e adotou a hoje cidade de Lagoa Dourada/MG como seu berço. E dali ela espalhou para todos os quadrantes do Brasil.
Segundo o Genealogista José Guimarães, em sua obra “As Três Ilhoas”, João de Rezende Costa e Helena Maria de Jesus tiveram, pelo menos, os quinze filhos seguintes:
1. Padre João de Rezende Costa foi o primeiro Reszende nascido no Brasil, e, como forma de abençoar toda a família, tornou-se vigário na Matriz de Nossa Senhora da Conceição de Prados, onde haviam se casado seus pais ;
2. Maria Helena de Jesus - casou - se com o português José Antônio da Silva e moravam na Fazenda Engenho Velho dos Cataguás, em Lagoa Dourada/MG;
3. José de Rezende Costa - o Inconfidente pai - casou-se com a açoriana Anna Alves Pretto e moravam na Fazenda Campos Gerais, em Lages (hoje Resende Costa);
4. Antônio Nunes de Rezende - casou-se com Maria Pedrosa de Morais e moravam na Fazenda Paiol Queimado, hoje Resende Costa;
5. Julião;
6. Ana Maria de São Joaquim - casou - se com o português Manoel da Motta Botelho, sem referência sobre onde moravam, mas com filhos e netos morando em Miraí e em Brumado (hoje Entre Rios de Minas);
7. Manoel da Costa Rezende - casou-se com Anna Felipa Ferreira, sem referência quanto ao local de residência, mas há registro de filhos e netos seus em Andrelândia, Pouso Alegre, Campanha e Brasópolis;
8. Padre Gabriel da Costa Rezende foi vigário em Aiuruoca/MG;
9. Helena Maria de Rezende - casou-se com o português Miguel de Souza Ferreira, sem referência quanto ao local onde moravam, mas com filhos e netos em Borda do Campo, Lavras, Perdões, Monte Santo e Queluz ( hoje Conselheiro Lafaiete/MG);
10. Thereza Maria de Jesus - casou-se com o português Caetano Gomes Figueira e moraram na Fazenda Figueira, em Lagoa Dourada, e com filhos e netos em Brumado ( hoje Entre Rios de Minas), Resende Costa, Queluz ( Conselheiro Lafaiete), Juiz de fora, Nova Rezende e Uberabinha (hoje Uberlândia/MG);
11. Josepha Maria de Rezende - casou-se com o português Severino Ribeiro e moravam na Fazenda da Cachoeira, em Lagoa Dourada;
12. Julião da Costa Rezende - casou-se com Anna Gonçalves de Moura e o casal morou em Aiuruoca/MG, havendo registro de filhos seus em Pidamonhangaba/SP;
13. Gonçalo;
14. Joaquim José de Rezende - faleceu solteiro;
15. Anna Joaquina de Rezende - casou-se com o português Joaquim Ferreira da Silva e moravam na Fazenda da Ressaca, em Lagoa Dourada.
A família Reszende (com S ou com Z, não importa) contribuiu e continua contribuindo decisivamente para o desenvolvimento do Brasil, através de atividades urbanas e rurais. São muitas as personalidades ilustres desta família que ajudaram a construir o Brasil, fundando cidades e sonhando com um país melhor para seus descendentes, colocando em prática o lema idealizado pelo nosso patriarca João de Rezende Costa: HONESTIDADE, TRABALHO e FÉ. "
Texto compilado de: Antônio Egg Resende
"Segundo a Genealogista Adriana Fernandes de Rezende, o uso do sobrenome Resende surgiu por volta do ano de 1030, quando Dom Rosendo Hermigiz, bisneto do 6º Rei de Leão, Dom Ramiro II (falecido no ano de 950), se estabelece em Beira Alta, Portugal, nas terras que recebeu do Rei Dom Fernando Magno, por tê-las conquistado dos Mouros. É o primeiro senhor cristão a povoar a região, que recebe seu nome (Rosendo), fundando aí a casa e a quinta do “Paço”, que deu lugar ao povoado. O primeiro a utilizar a forma Resende como apelido, tomando-o do nome do lugar de que era senhor, foi Dom Martim Afonso de Bayão, o de “Resende”, também descendente do Rei Ramiro II. Um de seus descendentes recebeu o Brasão da família.
A Família Resende é uma das mais ilustres e antigas de Portugal e a região de Resende, em Beira Alta, situa-se a 6 km de Lamego e a 315 de Lisboa, segundo a tradição apoiada por Pinto Leal, autor de “Portugal Antigo e Moderno”.
Como a origem do sobrenome é portuguesa, a grafia correta é com “S”, mas aqui no Brasil é grafado também com “Z”, sem que isso signifique família diferente. É, pois, uma questão mais de registro em Cartório.
Por volta de 1720, João de Rezende Costa, que residia na Ilha de Santa Maria, Freguezia de Nossa Senhora das Angústias, Arquipélago dos Açores, foi informado que Portugal estava tentando conseguir povoadores para colonizar o Brasil, pois estava sentindo-se ameaçado pela Espanha, que polemizava a respeito das terras ao Sul do Brasil. E, para isso, estava arrebanhando voluntários, principalmente nas Ilhas dos Açores, já excessivamente povoadas.
Com a recente morte de seus pais, e não vislumbrando chances de se desenvolver lá, pois os bens deixados por eles seriam insuficientes para si e um irmão casado, decidiu vir para o Brasil.
Segundo a autora do livro “Engenho Velho dos Cataguás”, Climéia Rezende Jafet, que romanceia admiravelmente a epopéia de nossa família, uma embarcação partiu rumo ao Brasil, juntando gente de Pico, Fayal e Santa Maria, e nela estavam João e Diogo Garcia, entre muitos outros. Depois de dois meses de viagem, ambos decidiram que iriam para a Comarca do Rio das Mortes, nos sertões de Cataguases.
Desembarcaram no Rio de Janeiro e tomaram o Caminho Novo, atravessaram serras e transpuseram a Mantiqueira. Diogo Garcia estabeleceu-se em um sítio na Freguesia de Nossa Senhora do Pilar (hoje São João Del Rei/MG) e João de Rezende Costa estabeleceu-se na Freguezia de Prados, no território da então Capela de Santo Antônio de Lagoa Dourada – hoje município de Lagoa Dourada que, em 30/08/1911,emancipou-se do de Prados/MG.
Por essa época, faleceu nos Açores, na Ilha de Fayal, vítima de um acidente em pesca de baleias, o amigo de Diogo Garcia, Manuel Gonçalves Correia, o “Burgão”, deixando viúva Maria Nunes.
A viúva e suas três filhas, hoje popularmente chamadas de “As Três Ilhoas”, por influência do amigo Diogo, decidiram vir para o Brasil, e especificamente para as Minas Gerais. E Diogo, ainda muito triste com a morte do amigo, é quem foi ao Rio de Janeiro para receber a família e ciceroneá-la até à região onde estava instalado.
Segundo o pesquisador Dauro José Buzatti, em sua obra “Antigos Povoados de Minas nos Campos das Vertentes”, ali chegaram por volta de 1723. Uma delas, Antônia da Graça, já era casada com Manuel Gonçalves da Fonseca.
A segunda, Júlia Maria da Caridade, casou-se, em 29/06/1724, com Diogo Garcia, e a caçula, Helena Maria de Jesus, morava com esse casal. Foi quando João começou a prestar atenção na menina.
Nas visitas ao amigo Diogo, falava da fazenda que crescia e do nome que lhe daria - “Engenho Velho dos Cataguás” - construída por volta de 1723.
Em seu romance acima citado, Climéia narra que um dia Helena Maria venceu a timidez e perguntou a João o porquê do nome, ao que ele respondeu que havia encontrado, nas terras que comprara e cultivava, duas pedras encaixadas sobre uma maior que tinha a forma de cuia e que imaginou ser um moinho ou engenho para fazer farinha de milho ou de mandioca. Por isso o nome da Fazenda.
Helena começou a admirar aquele homem tão sensível que não se envergonhava disso. Pouco a pouco seu interesse foi crescendo, ao ver a vontade e o vigor com que ele se atirava ao trabalho, ao cultivo da sua terra. E ele, sem notar de imediato, apegava-se à moça loura, cujos olhos verdes lhe passavam doce mensagem de apreço.
E, numa manhã ensolarada, de 03 de outubro de 1726, casavam – se João e Helena, conforme esta certidão:
“Aos 03 dias do mês de outubro de 1726, feitas as denunciações na forma do sagrado concílio Tridentino e não resultando impedimento algum, de manhã, nesta Freguezia Matriz de Nossa Senhora da Conceição dos Prados, em minha presença se receberam com palavras de presente procedendo provisão do reverendo vigário da Vara da comarca, João de Rezende Costa, filho legítimo de Manuel de Rezende e de sua mulher , Anna da Costa, já defuntos, natural da Ilha de Santa Maria, batizado na Freguezia de Assunção, bispado da dita Ilha, com Elena Maria de Jesus, filha legítima de Manuel Gonçalves e de sua mulher Maria Nunes, naturais da Ilha de Faial, batizada na Freguezia de nossa Senhora das Angústias da mesma Ilha. Foram testemunhas o Capitão - Mor, Manoel Gonçalves Viana, Miguel da Costa Pereira , Maria da Assunção e Júlia Maria da Caridade, todos moradores nesta dita freguezia, e logo lhes dei as bênçãos conforme os ritos e serimônias da santa Madre Igreja de que tudo fiz este termo que por verdade assinei dito dia, mês e era ut supra. O vigário José Pacheco Pereira de Vasconcelos”.
Portanto, em 3 de outubro de 1726, surgia a família Rezende no Brasil e adotou a hoje cidade de Lagoa Dourada/MG como seu berço. E dali ela espalhou para todos os quadrantes do Brasil.
Segundo o Genealogista José Guimarães, em sua obra “As Três Ilhoas”, João de Rezende Costa e Helena Maria de Jesus tiveram, pelo menos, os quinze filhos seguintes:
1. Padre João de Rezende Costa foi o primeiro Reszende nascido no Brasil, e, como forma de abençoar toda a família, tornou-se vigário na Matriz de Nossa Senhora da Conceição de Prados, onde haviam se casado seus pais ;
2. Maria Helena de Jesus - casou - se com o português José Antônio da Silva e moravam na Fazenda Engenho Velho dos Cataguás, em Lagoa Dourada/MG;
3. José de Rezende Costa - o Inconfidente pai - casou-se com a açoriana Anna Alves Pretto e moravam na Fazenda Campos Gerais, em Lages (hoje Resende Costa);
4. Antônio Nunes de Rezende - casou-se com Maria Pedrosa de Morais e moravam na Fazenda Paiol Queimado, hoje Resende Costa;
5. Julião;
6. Ana Maria de São Joaquim - casou - se com o português Manoel da Motta Botelho, sem referência sobre onde moravam, mas com filhos e netos morando em Miraí e em Brumado (hoje Entre Rios de Minas);
7. Manoel da Costa Rezende - casou-se com Anna Felipa Ferreira, sem referência quanto ao local de residência, mas há registro de filhos e netos seus em Andrelândia, Pouso Alegre, Campanha e Brasópolis;
8. Padre Gabriel da Costa Rezende foi vigário em Aiuruoca/MG;
9. Helena Maria de Rezende - casou-se com o português Miguel de Souza Ferreira, sem referência quanto ao local onde moravam, mas com filhos e netos em Borda do Campo, Lavras, Perdões, Monte Santo e Queluz ( hoje Conselheiro Lafaiete/MG);
10. Thereza Maria de Jesus - casou-se com o português Caetano Gomes Figueira e moraram na Fazenda Figueira, em Lagoa Dourada, e com filhos e netos em Brumado ( hoje Entre Rios de Minas), Resende Costa, Queluz ( Conselheiro Lafaiete), Juiz de fora, Nova Rezende e Uberabinha (hoje Uberlândia/MG);
11. Josepha Maria de Rezende - casou-se com o português Severino Ribeiro e moravam na Fazenda da Cachoeira, em Lagoa Dourada;
12. Julião da Costa Rezende - casou-se com Anna Gonçalves de Moura e o casal morou em Aiuruoca/MG, havendo registro de filhos seus em Pidamonhangaba/SP;
13. Gonçalo;
14. Joaquim José de Rezende - faleceu solteiro;
15. Anna Joaquina de Rezende - casou-se com o português Joaquim Ferreira da Silva e moravam na Fazenda da Ressaca, em Lagoa Dourada.
A família Reszende (com S ou com Z, não importa) contribuiu e continua contribuindo decisivamente para o desenvolvimento do Brasil, através de atividades urbanas e rurais. São muitas as personalidades ilustres desta família que ajudaram a construir o Brasil, fundando cidades e sonhando com um país melhor para seus descendentes, colocando em prática o lema idealizado pelo nosso patriarca João de Rezende Costa: HONESTIDADE, TRABALHO e FÉ. "
Texto compilado de: Antônio Egg Resende
10° Reszendão
Há dois anos atrás, pesquisando as comunidades do Orkut, descobri o Reszendão, que é um encontro dos Reszendes do Brasil.
Acabei descobrindo também que a família é uma só. Somos todos descendentes do casal JOÃO DE REZENDE COSTA E HELENA MARIA DE JESUS.
Ano passado fui ao Reszendão em Lagoa Dourada e foi muito legal. Lá ficou definido que o encontro em 2008 seria nos dias 18 e 19 de julho em Campo Grande/MS. Infelizmente este ano não foi possível eu ir.
Desejo que todos os primos e primas se divirtam muito, e realizem uma confraternização tão boa quanto a de 2007.
segunda-feira, 7 de julho de 2008
Atrasadíssima!!!
Essa semana que passou foi uma loucura, não deu para postar nada. Queria ter colocado aqui tanta coisa!
Mas como essa semana também promete, vou fazer um resuminho básico.
O vencedores do Comida di Buteco:
1°Bar do Carlinhos
2°Baduliu
3°Galpão
Quem ganhou a "Arte no Banheiro" foi o artista que fez a intervenção no Galpão.
A Saidera lá no Parque Ipanema também foi bem legal.
Fico pensando em como aproveitam mal o espaço, acho que deveriam fazer muito mais eventos lá no Parque Ipanema, que é superbonito mas dá medo de ir a noite quando não tem nada.
Mas como essa semana também promete, vou fazer um resuminho básico.
O vencedores do Comida di Buteco:
1°Bar do Carlinhos
2°Baduliu
3°Galpão
Quem ganhou a "Arte no Banheiro" foi o artista que fez a intervenção no Galpão.
A Saidera lá no Parque Ipanema também foi bem legal.
Fico pensando em como aproveitam mal o espaço, acho que deveriam fazer muito mais eventos lá no Parque Ipanema, que é superbonito mas dá medo de ir a noite quando não tem nada.
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